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Gestão

Empresários avaliam gestão da empresa insatisfatória

O marketing foi a área com pior avaliação, seguido pela área financeira

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googlenews
  • Por Diário do Comércio
  • Em 2 de junho de 2022 às 00:27
Crédito: Freepik

A gestão de uma empresa é fator primordial para ter uma boa atuação no mercado que está inserido, com metas que visam sua sobrevivência e expansão, buscando atender às exigências do mercado de trabalho que estão cada vez maiores e a necessidade de uma equipe eficiente que promova produtividade e qualidade de serviço é indispensável.

Reunindo um conjunto de estratégias para direcionar a empresa aos seus objetivos e resultados. Ela é feita por meio de uma gestão intensa que envolve os processos, as pessoas, os materiais e as finanças de toda a empresa.

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Cada empresa identifica, direciona e alimenta seus setores e isso contribui para a organização das gestões específicas de acordo com suas funções e especializações. Para cada setor há diferentes ferramentas, indicadores de desempenho e conceitos que o ajudam a tomar decisões e a definir os objetivos a serem alcançados.

Levando em consideração todos os aspectos de uma empresa acima apontados e como a gestão é fundamental para indicar melhores caminhos, e aspectos que levam a evolução e resultados positivos, a TRIWI, consultoria especializada em marketing digital, realizou uma pesquisa envolvendo 15.360 empresas no País, realizada entre fevereiro e março deste ano, que revela um dado preocupante: as empresas consideram sua gestão insatisfatória.

A pesquisa indica que 67% dos empresários no Brasil não estão satisfeitos com a gestão da sua empresa, a consulta foi direcionada para empresários, CEOs e gerentes de empresas com atuação no Brasil.

Os setores específicos questionados apresentaram dados importantes sobre o nível de satisfação da gestão comercial, administrativa, financeira de recursos humanos e marketing.

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O marketing foi a área com pior avaliação, sendo 47% dos entrevistados respondendo como ótima ou boa a gestão, sendo 18,6% para ótima e 28,4% para boa. 26,4% responderam regular, 17,4% ruim e 9,6% péssima.

A área financeira foi a segunda com pior avaliação, sendo 48,3% dos entrevistados respondendo como ótima ou boa, sendo 25% para ótima e 23,3% para boa. 31,7% responderam regular, 13,3% ruim e 6,7% péssima.

Saldo positivo para três setores

O destaque foi para a área de RH com 59% de avaliação ótima ou boa, sendo 23% para ótima e 36% para boa. 27,7% responderam regular, 10% ruim e 3,3% péssima.

A área de comercial foi a segunda com melhor avaliação, com 58,4% de avaliação ótima ou boa, sendo 25,1% para ótima e 33,3% para boa, 28,6% responderam regular, 10,3% ruim e 2,7% péssima.

A gestão administrativa foi a terceira com melhor avaliação, com 51% de avaliação ótima ou boa, sendo 17% para ótima e 34% para boa. 32,6% responderam regular, 13,1% ruim e 3,3% péssima. (ver gráfico abaixo)

“É de surpreender que o marketing tenha recebido a pior avaliação na pesquisa. O mercado está repleto de profissionais qualificados. Pela experiência que temos em consultoria em empresas percebemos sempre duas situações: as empresas não possuem os profissionais corretos para o que almejam ou quando contratam um profissional qualificado as empresas ainda não estão preparadas para a inovação e acabam frustrando o profissional em não poder desempenhar seu trabalho com todos os recursos necessários”, afirma o CEO da TRIWI, Ricardo Martins.

A análise contou com entrevistados de ramos de atividades diversos, abordando também as segmentações de mais destaque no País, dividido em categorias, respeitando a segmentação e particularidade de cada uma delas. Os grupos apresentados no 1º gráfico (pizza) mostram os níveis de satisfação do Agronegócio, Indústria, Serviços, Tecnologia e Varejo.

Destaque

Dentro dos indicadores, o setor que mais apresentou informações importantes sobre o sentimento de insatisfação e preocupação com sua gestão foi a indústria com apenas 15,5% dos entrevistados satisfeitos com a gestão da empresa, seguido pelo agronegócio com 28,8%, serviços com 32,8%, tecnologia (produtos) com 31,5%, tecnologia (serviços) 34,9% e varejo com 66,7%.

Com a pandemia as indústrias precisaram se reinventar, enfrentaram paralisações na produção, falta de matéria-prima e custos elevados de componentes. A necessidade de se reinventar e as pressões para manter margem de produção foram muitas para os gestores. O agronegócio não foi diferente, a pandemia também trouxe desafios e mudanças repentinas foram necessárias. E mesmo em 2022, o agro vem sofrendo com a falta de insumos no mercado. Certamente, tudo isso gerou a insatisfação apresentada na pesquisa.

O impacto e marco mais relevante dos números é que a maioria das empresas abordadas dentro da pesquisa é de grande porte (46,7%), o que mostra um efeito cascata para o mercado nacional.

“O mercado vem mudando a cada dia, novas tecnologias, novos processos e o hábito de consumo ganham velocidade e a internet veio para estreitar o relacionamento entre empresas e clientes. Cada vez mais as pontas estão se aproximando e isso está exigindo atenção redobrada dos empresários”, disse Martins.

Como se preparar

As decisões frequentemente envolvem pessoas e seus interesses e, muitas vezes, necessitam de coragem e atitude para serem tomadas. Além, é claro, de oportunidade e viabilidade, seja financeira ou por outro motivo, mas como tudo começa com um ponto inicial.

Podemos considerar a identificação como esse passo inicial. Identificar onde é necessário a atenção e foco é um ponto de partida para controlar e colaborar para a mudança desse cenário.

Com a instabilidade de mercado e as demandas urgentes, traçar objetivos, planos e segui-los é sempre um desafio, mas podemos considerar o uso de ferramentas que controlam tempo de tarefas e processos como forma de potencializar a produtividade e desempenho.

Nesse sentido, encontrar parceiros e contratar empresas especializadas em estruturar e potencializar os resultados desejados é um caminho seguro e indicado para que os indicadores possam ser melhorados e o nível de satisfação dos empresários, CEOs e gerentes seja positivo.

“Contar com uma equipe e fornecedores preparados para os novos desafios é extremamente importante para o sucesso de qualquer negócio. A inovação precisa vir dos líderes das organizações, direcionando e contribuindo com as equipes e fornecedores”, finaliza Martins.

  • Tags: Gestão
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