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Ambev recolheu, só na capital mineira, 49,4 toneladas de plástico no Carnaval

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 7 de março de 2020 às 00:09
Ambev tem lucro líquido de R$4,2 bi no 4º tri; vê efeito de custos no resultado do 1º tri
Crédito: REUTERS/Paulo Whitaker

O Carnaval já acabou, mas, este ano, a folia vai ter um legado sustentável. Em uma iniciativa inédita, a Ambev se uniu à Associação Nacional de Catadores (Ancat) para coletar o lixo reciclável dos maiores blocos de rua de Belo Horizonte.

A ação também ocorreu em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Recife durante todos os dias de festa e também contou com a parceria das prefeituras, da MAP e da Boomerang.

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Como resultado, os foliões puderam curtir um Carnaval mais limpo e sustentável, superando em 62% a expectativa da companhia e alcançando 324 toneladas de resíduos recicláveis coletados nas ruas das cinco cidades.

Só na capital mineira, foram 49,4 toneladas, sendo quase 30 de plástico. Do total nacional, 127 toneladas são de plástico, do qual uma parte será reciclada para virar lixeiras para as cidades.

“Este ano, fizemos a ação pela primeira vez e estamos muito animados com o resultado. Junto com a Ancat, com a MAP e com a Boomerang recolhemos 324 toneladas de lixo reciclável, superando nossa expectativa. Sabemos que temos um longo caminho pela frente, mas esse primeiro passo está trazendo muitos aprendizados e estamos ansiosos pelos próximos carnavais”, comemora o vice-presidente de Sustentabilidade e Suprimentos da Cervejaria Ambev, Rodrigo Figueiredo.

Para a reciclagem do material, a companhia conta com mais uma parceira, a Lar Plásticos, fabricante e fornecedora de lixeiras e outros produtos de plástico feitos 100% a partir de matéria-prima reciclada. As lixeiras serão feitas a partir de um mix de plásticos flexíveis, como rótulos e sacolas plásticas, e plásticos rígidos, como as tampinhas de garrafa.

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“Digo que no mundo da reciclagem nada se perde, tudo se transforma. E o bacana dessa iniciativa é que conseguimos valorizar o plástico flexível, que muita gente acha que não é reciclável. Hoje, de fato, por conta de uma particularidade há uma dificuldade em reciclar esse material: uma vez que ele é contaminado ou sujo, não conseguimos encaminhar ele para a cadeia de reciclagem. Como os catadores da ação da Ambev recolheram o lixo assim que ele foi descartado, conseguimos evitar esta contaminação, tornando-o reutilizável”, explica o Diretor Comercial da Lar Plásticos, André Novelli.

Lixo que vira lixeira – O processo de reciclagem começa logo na coleta: o plástico é recolhido logo após ser descartado e já passa pela triagem nas centrais de coleta. Depois, é encaminhado para as cooperativas, onde passa por uma segunda triagem e, então, vai para a fábrica da Lar Plásticos. É lá que a lixeira começa a ser produzida de fato. Novelli explica: “Primeiro, moemos e lavamos a matéria-prima. Depois de secar, ela passa pelo processo de extrusão para se tornar grãos de plástico. Apenas após esse processo é realizada o blend (mistura) dos grãos reciclados de plástico rígido e flexível, o que resulta na composição final do material que vai ser usado para a produção das lixeiras”.

Será possível produzir cerca de 2 mil lixeiras com uma parte do plástico coletado. A Ambev vai doar essas lixeiras para as cidades, deixando um legado positivo para a sociedade e garantindo que os locais continuem limpos após a festa.

“Além de promover um Carnaval mais sustentável, a gente quer ajudar na conscientização dos foliões e da população em geral. A entrega das lixeiras é uma forma de mantermos as ruas limpas e queremos convidar todos a fazerem parte desse movimento”, afirma Figueiredo.

Mobilização – Para essa ação, foram mobilizados aproximadamente 405 catadores e catadoras de resíduo reciclável em Belo Horizonte, e cerca de 3 mil no País, somando a operação das cinco capitais, contando com a ajuda das associações de catadores. Eles receberam uma renda fixa por dia de trabalho, atrelada a uma meta de coleta, além de remuneração pela venda dos materiais recolhidos.

“Como eliminamos alguns intermediários da cadeia, garantimos a compra dos materiais a um preço superior ao praticado pelo mercado no período de Carnaval, já que estivemos mais próximos dos catadores”, diz Figueiredo.

Além disso, todos os parceiros receberam Equipamento de Proteção Individual (EPIs), sacos apropriados para coleta e tiveram acesso a postos de apoio com hidratação e banheiros. Durante a operação, foram instaladas 45 centrais de coleta em locais estratégicos do circuito carnavalesco.

“Junto com a Ambev, conseguimos focar na coleta do plástico, que normalmente tem pouco valor no mercado de reciclagem. Construímos uma operação que diminui a distância entre o material que sai da mão dos catadores e aquele que chega na indústria, o que contribui para garantir uma renda extra para os catadores”, comenta o presidente da Ancat, Roberto Laureano.

Compromisso de longo prazo – No começo deste ano, a Ambev anunciou que vai acabar com a poluição plástica de suas embalagens até 2025. Para atingir essa meta, a companhia vai tomar uma série de medidas e criar inovações em parceria com outras empresas e universidades. A ação de coleta e reciclagem de plástico neste Carnaval é um importante passo rumo a esse objetivo.

“A gente sabe que um Carnaval sustentável depende de todos nós – empresas, associações, foliões, sociedade e governo. Principalmente porque cada atitude tem uma consequência no futuro e por isso cada ação importa. Queremos que os foliões lembrem que juntos podemos construir um mundo melhor”, conclui Figueiredo. (Da Redação)

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  • Tags: ambev, Belo Horizonte, Carnaval, lixo, plástico, Sustentabilidade
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