Gestão de pessoas

Atuação do RH precisa romper paradigmas

Livro defende a ideia de que as organizações podem e devem exercer um importante papel na saúde dos seus colaboradores

20 de fevereiro de 2023

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Paulo Sardinha, presidente da ABRH Brasil, e Luiz Celso Dias Lopes, presidente do Conselho Diretor do IESS | Crédito: Divulgação/IESS

Paulo Sardinha, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH Brasil), participou da construção do livro “Saúde nas Empresas: a promoção de uma ideia sustentável”. O material é promovido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) e conta com 16 artigos de autores consolidados em temas relacionados ao bem-estar e à gestão de pessoas.

O presidente da ABRH Brasil foi o responsável por realizar a apresentação do tema dentro do universo corporativo e de Recursos Humanos (RH). “A atuação do RH precisa ir além do muro das empresas, de modo que não se torne algo difuso. Pensando nisso, a ABRH organizou as atuações em seis pilares, sendo a saúde e a educação os dois focos principais”, afirma.

“Do nascimento até a vida adulta, o indivíduo precisa passar por um bom sistema de educação e saúde. Se isso não acontece, o mundo do trabalho fica prejudicado e não há um bom desenvolvimento de liderança, que, como efeito cascata, traz problemas à produtividade”.

De acordo com José Cechin, superintendente executivo do IESS, este é o sexto livro que a instituição publica em 15 anos. “A saúde nas empresas já estava na nossa agenda e o manuscrito foi realizado em conjunto com a nossa equipe de comunicação e nossos pesquisadores”, explica. “A principal motivação está relacionada ao fato das empresas serem responsáveis por 70% do sistema de saúde suplementar. Por isso, entendemos que as organizações podem e devem exercer um importante papel na saúde dos seus colaboradores”.

Os capítulos passam por questões sociais, ambientais, sustentáveis, tecnológicas e por todos os aspectos relacionados de alguma forma à saúde.

Alberto Ogata, da GV Saúde, organizador do livro, pontua que o princípio da obra é a compreensão da morbidade. “Vamos viver enquanto a natureza existir e a questão principal é como podemos estender o aparecimento de comorbidades até o momento mais próximo da nossa morte. Neste sentido, temos que buscar efetividade nas ações e a obra contém informações eficazes”, aponta. “Não há nenhuma obra em língua portuguesa tão atual e completa do que essa”, acrescenta.

O livro tem mais de 600 páginas e pode ser acessado de graça, para garantir que todos possam ler e consultar o material. Para obtê-lo, acesse o link.

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