Gerdau e TETO auxiliam moradores afetados pelas chuvas em Minas

12 de março de 2020 às 0h11

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Em Minas Gerais, já foram realizados 8 mutirões para a construção de 104 moradias | Crédito: Lucasl Hallel

As chuvas que atingem Minas Gerais desde o final de janeiro causaram estragos inestimáveis. Nos últimos meses, várias ações foram realizadas em prol das milhares de vítimas, como doação de alimentos e produtos de higiene, e ainda mutirões de limpeza das áreas atingidas.

Diante desse cenário, a Gerdau se uniu, mais uma vez, à organização social TETO para a construção de moradias emergenciais a 14 famílias que tiveram suas casas afetadas pelas chuvas na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

Nos dias 14 e 15 de março, cerca de 200 voluntários, incluindo colaboradores da Gerdau, participam da construção de casas pré-moldadas para moradores da Comunidade Guarani Kaiowá, localizada no bairro São Joaquim, em Contagem, na região metropolitana.

Entendemos que as comunidades são uma das expressões máximas da pobreza na sociedade e, consequentemente, as mais atingidas por fenômenos naturais, como chuvas fortes e intermitentes. Decidimos, diante disso, antecipar nosso planejamento para buscar junto aos órgãos responsáveis e empresas parceiras a realização de um mutirão de construção emergencial”, explica o gestor de sede da TETO em Minas Gerais, Valter Gomes.

A Gerdau vai garantir a construção de duas unidades, com doação de pregos e o apoio de um grupo de 20 voluntários. “A Gerdau tem buscado iniciativas capazes de gerar impacto positivo no segmento de habitação. Há mais de 10 anos somos parceiros da TETO colaborando com a doação de pregos para as construções em todo o Brasil.

A moradia influencia fatores como qualidade de vida, saúde, educação e desenvolvimento humano, e por isso, é um valor relevante dentro da empresa”, comenta o gerente de responsabilidade social da Gerdau, Paulo Boneff.

Como são as moradias emergenciais – As moradias emergenciais são construções feitas em madeira pelos voluntários da TETO em conjunto com os moradores e se destinam às famílias em situação de vulnerabilidade social.

Este modelo vem sendo utilizado nas comunidades brasileiras desde 2006, quando a TETO iniciou suas atividades no País. Doze estacas de madeira elevam e sustentam a estrutura da casa evitando, assim, a entrada de água da chuva, umidade e animais nocivos. (Da Redação)

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