Sátira planeja franquear marca

19 de setembro de 2019 às 0h15

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Sediada em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), Cervejaria Sátira comemora a consolidação da marca crescendo | Crédito: Rafael L. G. Motta

Ao completar quatro anos, a Cervejaria Sátira comemora a consolidação da marca crescendo. O lançamento da Smoke Lager, cerveja que tem como diferencial o sabor defumado e das cervejas enlatadas inauguram um novo momento da produção sediada em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Além disso, está sendo preparado para 2020 o lançamento do plano de franquias dos pontos de venda Sátira: bar e balcão.

De acordo com o fundador e diretor de Marketing da Sátira, Eduardo Gomes, as latas dão oportunidade da marca alcançar uma área geográfica muito maior. A produção atualmente é de 15 mil litros mensais. Apesar do novo rótulo e das latas, não foi preciso aumentar a linha de produção, adequando apenas a entrada dos produtos sazonais.

“Começamos no mercado já de um jeito um pouco diferente, produzindo a Colorado (marca paulista) em Minas Gerais, já com ideia de lançar a Sátira. Queríamos entrar com uma marca forte e com a nossa cara. Com a venda da Colorado para a Ambev, aceleramos o lançamento da Sátira. Estamos em um momento superlegal. Em 2019, abrimos duas casas – o Balcão da Sátira, no Mineirão, e um bar no Vila da Serra, em Nova Lima. Em setembro lançamos as latas. Isso vai nos dar uma capacidade de abranger uma área maior de uma maneira mais competitiva. O barril tem a validade mais curta que a lata e garrafa e tem logística muito mais complicada. A lata é uma tendência para ganhar escala”, explica Gomes.

Uma primeira casa franqueada pode ser negociada ainda em 2019, mesmo antes do lançamento do plano para o mercado. Além das novas casas, a marca deve começar o ano com parceiros exclusivos para distribuição. O objetivo não é massificar a distribuição no varejo tradicional feito pelas grandes redes, mas sim fazer a distribuição em comércio com afinidade estratégica. Os nomes não foram divulgados.

“Não vamos fornecer para o varejão. São canais mais exclusivos, via as casas próprias ou on-line. Por meio das franquias vamos ter um foco inicial nas capitais, mas não desprezando mercados do interior importantes e que tenham um público consumidor de cerveja artesanal. Já fomos procurados por interessados de Juiz de Fora (Zona da Mata) e temos mapeadas outras cidades com o mesmo perfil”, pontua o fundador da Cervejaria Sátira.

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