Queijo D’Alagoa terá clube de assinatura para apreciadores

16 de fevereiro de 2019 às 0h06

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Osvaldo Filho aposta na inovação para vender o Queijo Alagoa em todo o País - Foto: Divulgação

De três peças de queijo cuidadosamente enviadas para os primeiros clientes via Correios para uma produção de uma tonelada por mês. Localizada em Alagoa, no Sul de Minas Gerais, a Queijo D’Alagoa MG completa 10 anos de história e não para de crescer. A marca foi a primeira no Estado a comercializar queijo via internet e, este ano, vai inovar mais uma vez com o lançamento do clube de assinatura do Queijo Artesanal Alagoa.

O criador da marca, Osvaldo Filho, lembra que a marca foi criada em 2009, quando ele percebeu a dificuldade do “Sô Batistinha”, produtor de queijo local que enfrentava problemas para vender o produto. O empresário diz que foi para casa com essa questão na cabeça e perdeu algumas noites de sono até ser agraciado com a ideia de vender pela internet. “Pesquisei na internet e vi que ninguém fazia isso no Brasil. Depois fui ao Sebrae e a analista vibrou com a ideia. Como os Correios também não proibiam o envio de queijos fiz um plano de negócios e comecei”, lembra.

No ano de criação da Queijo D’Alagoa MG, foram enviadas três peças de queijos aos primeiros clientes. De lá para cá, o negócio só cresceu: hoje, a marca conta com cinco produtores e comercializa uma tonelada de queijo artesanal Alagoa por mês. Segundo Osvaldo Filho, o produto é enviado para todo o Brasil por Sedex ou Pac. Quando o destino é mais distante, a marca envia por avião, mas essa forma representa apenas 20% das encomendas.

Para o empresário, o crescimento da Queijo D’Alagoa MG nos últimos anos está associado ao pioneirismo na internet, mas também à qualidade do produto que passou a ser reconhecido por sua área de produção. “Hoje, quando as pessoas perguntam o tipo do nosso queijo podemos responder que é Queijo Artesanal Alagoa, da mesma forma como as pessoas conhecem o Queijo Canastra. O sabor do nosso queijo é levemente picante, intenso e persistente na boca”, explica.

Segundo ele, a meta para 2019 é crescer “sem pressa”, abarcando novos produtores. Potencial para isso a cidade tem, segundo explica o empresário. De acordo com ele, em Alagoa há 135 produtores que, juntos, são responsáveis pelo processamento de uma tonelada do produto por dia. Para este ano, a Queijo D’Alagoa MG já garante um novo queijo que, na verdade, se trata de um velho conhecido da marca: o queijo do “Sô Batistinha”.

Segundo Osvaldo Filho, o produtor foi o primeiro fornecedor da marca, mas ele deixou de produzir por um tempo. Este ano “Sô Batistinha” voltou a fazer os queijos e já retomou seu lugar no portfólio da marca.

Outra novidade que a marca deve lançar este ano é o clube de assinatura de queijo. A ideia é enviar aos assinantes diferentes curas e combinações do queijo artesanal Alagoa, além de outros produtos mineiros como doces e bebidas.

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