• Buscar
  • Versão Impressa
  • DC Publicidade Legal
  • FAZER LOGIN
Assine

COTAÇÃO DE 16/06/2022

DÓLAR COMERCIAL

COMPRA: R$5,0260

VENDA: R$5,0260

DÓLAR TURISMO

COMPRA: R$5,1200

VENDA: R$5,2470

EURO

COMPRA: R$5,3076

VENDA: R$5,3108

OURO NY

U$1.834,05

OURO BM&F (g)

R$299,43 (g)

BOVESPA

+0,73

POUPANÇA

0,6602%

OFERECIMENTO

73% dos eleitores ainda podem mudar voto

COMPARTILHE

googlenews
  • Por Diário do Comércio
  • Em 3 de agosto de 2018 às 00:00

São Paulo – Quase três quartos do eleitorado brasileiro admitia em junho mudar a escolha do candidato a presidente até 7 de outubro, data do primeiro turno. A informação consta em levantamento feito pelo Ibope para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), cujos números de intenção de votos foram divulgados em 28 de junho. O estudo foi detalhado ontem. Em um cenário sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 73% dos eleitores que declararam voto em algum candidato admitem mudar de opinião sobre suas escolhas. Deste total, 25 pontos porcentuais se referem àqueles que dizem que a escolha é firme, mas que pode mudar no decorrer da campanha; 23 pontos porcentuais às pessoas que dizem que a opção atual é de momento; e outros 23 pontos aos eleitores segundo os quais o candidato apontado é apenas uma preferência inicial. Ainda, 2 pontos porcentuais não souberam ou não responderam. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais e o intervalo de confiança é de 95%. O levantamento mostrou que 62% dos eleitores se informavam sobre seus candidatos pela TV. Jornais, canais de notícias e portais (33%) e redes sociais e blogs (26%) também foram citados. Nesta pergunta, mais de uma resposta era possível. A pesquisa mostra que, àquela altura da corrida eleitoral, 59% dos brasileiros disseram não saber em quem votar ou que vão anular o voto, quando apresentados a uma lista de candidatos. É o maior nível nas últimas cinco eleições. Para a CNI, a alta insatisfação com a corrupção e o descrédito com a classe política provocam este cenário. Na análise da CNI, o eleitor ainda não encontrou o candidato ideal. “A decisão vai acontecer muito mais próxima da votação que nas eleições anteriores. A gente percebe que a maioria dos eleitores não conhece os candidatos e suas propostas. Até entre os que já escolheram candidatos, ainda há alguma indecisão”, afirma o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, em nota distribuída pela entidade. Apesar de 70% dos eleitores concordarem total ou parcialmente que a eleição pode mudar o País, 45% se dizem pessimistas ou muito pessimistas com a eleição para presidente. O pessimismo, de acordo com o levantamento, resulta no baixo interesse pelo processo eleitoral. Entre os entrevistados, 61% afirmaram que têm pouco ou nenhum interesse no pleito de outubro, enquanto os eleitores com interesse alto ou médio somaram 38%. O levantamento entrevistou 2 mil pessoas entre os dias 21 e 24 de junho. Na pesquisa, divulgada em 28 de junho, Lula liderava o cenário com 33% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro (15%), Marina (7%) Ciro (4%) e Alckmin (4%). Sem Lula, Bolsonaro liderava com 17%. Marina (13%), Ciro (8%) e Alckmin (6%) apareciam na sequência. O estudo está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-02265/2018. Apoio – Entre os quatro principais pré-candidatos ao Planalto, Jair Bolsonaro (PSL) tinha o maior número de eleitores convictos de que não mudarão de voto na pesquisa. Entre os eleitores do deputado fluminense, 34% disseram que a decisão é definitiva e que não mudarão de escolha de nenhuma maneira. Esse índice cai para 26% no caso de Ciro Gomes, 23% entre os eleitores de Geraldo Alckmin e 22% no eleitorado com preferência por Marina Silva. Além do eleitorado mais convicto, o pré-candidato do PSL tinha o maior porcentual de eleitores que declaravam voto por gostar dele e apoiar suas ideias (47%), enquanto 39% dos eleitores de Alckmin; 37% de Ciro; e 31% de Marina apontavam essa razão. Outro dado destacado pela pesquisa foi que Ciro Gomes apresentou a maior proporção de eleitores que votavam nele apenas por não gostar das demais opções (21%), empatado tecnicamente com Marina Silva (19%) e seguido por Alckmin (17%) e Bolsonaro (9%). Herança – Na pesquisa feita em junho, Marina Silva e Ciro Gomes eram os principais herdeiros dos votos do Lula em caso de ausência do petista na eleição. Entre os eleitores que votariam no ex-presidente como primeira opção, 16% migram para Marina e 11%, para Ciro. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que foi colocado na pesquisa como o candidato do PT nesse cenário, ficava com 3% das intenções de voto. Entre os eleitores que optaram por Lula na sondagem, 55% escolhem outro candidato quando seu nome não constava da lista de opções, enquanto 36% declararam votar em branco ou nulo e 9% se disseram indecisos.

Ao comentar você concorda com os Termos de Uso. Os comentários não representam a opinião do portal Diário do Comércio. A responsabilidade sob qualquer informação divulgada é do autor da mensagem.

COMPARTILHE

Comunicar Erro

NEWSLETTER

Fique por dentro de tudo que acontece no cenário economico do Estado

CONTEÚDO RELACIONADO

O governo arrecadou R$ 156,822 bilhões em abril, conforme os dados da Receita Federal | Crédito: PILLAR PEDREIRA / AGÊNCIA SENADO

Projetos no Senado buscam correção na tabela do IRPF

  • Por Diário do Comércio
  • Em 1 de abril de 2021
Hospitais de Minas Gerais recebem EPIs doados pela Vale

Vale doa kits de testes rápidos para Covid-19 para hospitais mineiros que atendem pelo SUS

  • Por Vale
  • Em 22 de maio de 2020
Aeroporto , aeroporto, BHAirport, bagagens - Aeroporto de Confins Crédito: BH Airport / Divulgação

Aeroporto Internacional de BH inova com serviço de ground handling sustentável

  • Por Mara Bianchetti
  • Em 28 de junho de 2022
Pessoas sendo atendidas em cartório

Bolsonaro sanciona texto que obriga cartório a oferecer serviço online unificado

  • Por Diário do Comércio
  • Em 28 de junho de 2022
O crescimento da demanda nos últimos meses leva o Xodó a desengavetar os planos de expansão | Crédito: Alisson J. Silva/Arquivo DC

Xodó pretende virar rede de lanchonetes no próximo ano

  • Por Mara Bianchetti
  • Em 28 de junho de 2022

OUTROS CONTEÚDOS

Facebook Twitter Youtube Instagram Telegram Linkedin

Sobre nós

Diário do Comércio: veículo especializado em Economia, Gestão e Negócios de Minas Gerais, referência para empresários, executivos e profissionais liberais.

Fale Conosco: contato@diariodocomercio.com.br

© Diário do Comércio. Todos os direitos reservados.
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

TERMOS DE USO | POLÍTICA DE PRIVACIDADE

Atendimento ao Leitor: (31) 3469-2001
De segunda a sexta-feira, das 08:00 às 17:00
Av. Américo Vespúcio, 1660 – Parque Riachuelo, Belo Horizonte – MG, CEP: 31230-250

Desenvolvido por Breno Ribeiro, Mara Bianchetti e Vitor Adler
Anterior
Próximo
  • Pesquisar
  • Ver artigos salvos
  • Movimento Minas 2032
  • Reformas por Minas
  • DC Publicidade Legal
  • CIEE
  • SME
  • Edição Impressa
  • Podcasts
  • Nossa História
  • Anuncie Conosco
  • Fale com a Redação
  • Expediente
  • Termos de Uso
  • Política de Privacidade

PRODUZIDO EM

MINAS GERAIS

COMPARTILHE

Comunicar erro

Identificou algo e gostaria de compartilhar com a nossa equipe?
Utilize o formulário abaixo!