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Acidente interrompe atividades na Usiminas

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 11 de agosto de 2018 às 00:00

Com a explosão em um gasômetro na Usina Intendente Câmara, em Ipatinga, no Vale do Aço, na última sexta-feira (10), e a paralisação temporária emergencial dos três altos-fornos da unidade, pela primeira vez na história, a Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) tem seus cinco equipamentos parados simultaneamente. Os dois altos-fornos de Cubatão, no interior de São Paulo, seguem abafados desde 2015.

Procurada pela reportagem, a siderúrgica não soube precisar por quanto tempo a produção de Ipatinga ficará suspensa, nem quando a usina deixará de fabricar nos próximos dias. Disse apenas, por meio de fato relevante enviado ao mercado, que a medida foi tomada por precaução, em virtude da explosão em um gasômetro, que deixou mais de 30 feridos e evacuou a planta durante o expediente.

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Cálculos preliminares, no entanto, dão conta de uma perda de 10,8 mil toneladas de ferro-gusa por dia, já que esta é a capacidade atual da usina. Com a retomada da produção do alto-forno 1 da unidade, em abril, a planta voltou a operar a plena carga, somando 2 mil toneladas de ferro-gusa às 8,8 mil já produzidas pelos altos-fornos 2 e 3.

Uma fonte interna da Usiminas, que não quis se identificar, informou que a usina possui três gasômetros e que a medida foi tomada apenas em cumprimento ao protocolo de segurança da empresa. Segundo a fonte, os trabalhos não serão comprometidos pela falta do equipamento, mas, mesmo com a retomada dos trabalhos, o ritmo de produção tenderá a cair.

?Ritmo este que já está baixo, por causa da vida útil do alto-forno 3. Isso impactará diretamente na produção e venda da Usiminas?, afirmou.

O historiador de Ipatinga, José Augusto de Morais, relembrou que o medo por uma explosão em um dos gasômetros da usina acompanham os moradores da cidade desde sua inauguração, em 1962. Isso porque, conforme ele, sempre se falou sobre os perigos de um estouro nesta área da empresa.

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?Falavam que se o gasômetro estourasse, o bairro Cariru seria extinto, por isso, a população sempre morreu de medo de algo acontecer. E, desta vez, aconteceu. Agora, a Usiminas tem obrigação de apurar as causas e responsabilidade e dar satisfação à sociedade ipatinguense. Estamos falando de equipamentos construídos na década de 1960 que necessitam de constante manutenção?, argumentou.

Os investimentos da Usiminas nas plantas de Ipatinga e Cubatão ao longo do primeiro semestre de 2018 somaram R$ 132,3 milhões. Lembrando que somente a reforma do alto-forno 1 de Ipatinga, que foi religado em abril, custou R$ 80 milhões à companhia. Na mesma época de 2017, os investimentos somaram R$ 43,5 milhões.

Até o início da noite de sexta-feira (10), ainda não se sabia a causa da explosão no tanque reservatório de gás. O gasômetro continha uma mistura de gases de aciaria, chamada LDG (Linz Donawitz Gás). Há alta concentração de monóxido de carbono nesse gás.

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