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Energia elétrica residencial é vilã na RMBH

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 9 de agosto de 2018 às 00:00

Impactado principalmente pela energia elétrica residencial, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou aumento de 0,18% na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) em julho deste ano. A variação acumulada em 12 meses foi de 4,56% na RMBH, sexto maior resultado entre as áreas de abrangência da pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e, no acumulado do ano, o índice variou 3,39%. O grupo Habitação apresentou variação positiva de 1,46%, o maior aumento no período, seguido dos Artigos de Residência (0,40%), Despesas Pessoais (0,29%) e Comunicação (0,26%). Por outro lado, houve deflação nos grupos Alimentação e Bebidas (-0,42%), Vestuário (- 0,26%) e Transportes (-0,22%). No grupo responsável pela maior variação no mês, o subitem energia elétrica residencial aumentou 6,57%, e apresentou o maior impacto mensal, de 0,25 p.p. A continuidade da bandeira tarifária vermelha impactou na conta de energia com a cobrança adicional de R$ 0,05 por kwh consumido, como explica a economista e analista do IBGE, Luciene Longo. “A energia elétrica tem um peso grande e não só aparece como o terceiro subitem com maior variação, mas com o maior impacto no índice justamente pelo peso do aumento da conta de luz para as famílias”, afirmou Luciene. Apesar da alta em julho, o IPCA está bem abaixo da variação de 1,86% registrada em junho deste ano. Segundo a economista do IBGE, os dois meses anteriores apresentaram altas intensas, em decorrência da paralisação nacional dos caminhoneiros e, agora, o índice começa a voltar aos patamares normais. “O resultado de julho está bem abaixo, em razão da acomodação dos preços após o fim da greve dos caminhoneiros. No entanto, qualquer tendência de redução ou não tem que ser avaliada pelo menos dois meses depois desse período crítico”, explicou. Embora o grupo Transportes tenha tido deflação em julho, o subitem que apresentou maior variação positiva foi passagem aérea, com aumento de 54,57%, assim como ônibus interestadual, que registrou aumento de 4,28%. Apesar de não estar entre os subitens com maior variação negativa, a gasolina foi o subitem com maior impacto negativo no mês na RMBH, com redução de 1,92% e impacto de -0,11 p.p. Os subitens com reduções mais expressivas de preços foram cebola (-38,31%), batata-inglesa (-29,29%) e tomate (-23,63%). Leia também: Indicador perde força no País e sobe 0,33% Nacional – Os resultados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no Brasil em julho tiveram comportamento semelhante ao da RMBH. A variação no mês foi de 0,33%, bem abaixo da taxa de 1,26% registrada em junho. No acumulado do ano, o IPCA ficou em 2,94% no País, acima do 1,43% registrado no mesmo período do ano passado e, nos últimos 12 meses, o índice acumulou alta de 4,48%, acima dos 4,39% dos 12 meses imediatamente anteriores. Habitação (1,54%) e Transportes (0,49%) desaceleraram de junho para julho, mas foram os que apresentaram as maiores variações entre os grupos de produtos e serviços pesquisados. A energia elétrica teve variação positiva de 5,33%, também desacelerando em relação a junho, quando teve aumento de 7,93%, mas foi o item que exerceu o principal impacto no IPCA de julho (0,20 p.p.). Entre os grupos que apresentaram deflação no País durante o período estão Vestuário (-0,60%), Alimentação e bebidas (-0,12%) e Educação (-0,08%).

Há 90 anos - Episódio 04 - A montanha-russa chamada década de 1960

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