Mercado nacional confunde acionista da Fiat

16 de outubro de 2018 às 0h01

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Projeção da Fiat Chrysler para o mercado brasileiro de veículos leves neste ano é de 2,44 mi a 2,5 mi de unidades - Foto: Alisson J. Silva

São Paulo – O presidente da Fiat Chrysler para a América Latina, Antonio Filosa, admitiu ontem que não é fácil explicar o Brasil para os acionistas da empresa, mas afirmou que eles não vão desistir do País, apesar das incertezas que envolvem o ambiente político e econômico.

“O Brasil e a Argentina não são os melhores países para explicar aos acionistas. Não é simples. Mas nosso acionista tem confiança no Brasil. Na maior crise do País, investimos pesadamente em uma fábrica nova em Goiana, Pernambuco, inaugurada em 2015, e hoje estamos produzindo lá em três turnos”, revelou o executivo, em evento do setor automotivo em São Paulo, promovido pela editora AutoData.

Confiança – “Não acho que a visão do nosso acionista agora seja de desistir. É claro que o questionamento é maior quando vamos aprovar projetos de investimentos individualmente a cada acionista. É normal. Mas é positiva e fundamentada a confiança em toda a América Latina”, afirmou Filosa.

O presidente da Fiat Chrysler disse que a projeção da empresa para o mercado brasileiro de veículos leves em 2018 é de 2,44 milhões a 2,5 milhões de unidades.

Para o ano que vem, ele afirmou “que não há razões específicas para pensar em mercado inferior a 2,6 milhões de unidades”.

Segundo ele, a expansão se dará apoiada no crescimento econômico, que deve ser maior em 2019, de 2,4% a 2,6%, do que em 2018, de 1,2% a 1,35%. (AE)

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