de Anchieta-ES (*)
A Mineradora Samarco encerrou 2021 com prejuízo líquido de R$ 10,05 bilhões, ante uma perda de R$ 4,59 bilhões em 2020. A receita deduzida passou de R$ 115 milhões para R$ 8,9 bilhões de um exercício para o outro.
Os resultados apresentados à imprensa nesta quarta-feira (27) decorrem do primeiro ano de operação da mineradora, após o rompimento da barragem de Fundão, nas proximidades de Mariana (Região Central de Minas), em novembro de 2015.
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Atuando com 26% da capacidade operacional total de 30 milhões de toneladas/ano, a empresa produziu no exercício anterior 7,879 milhões de toneladas. Já quando considerado o acumulado do primeiro ano de retomada e os quatro primeiros meses de 2022, esse número chega a 10 milhões de toneladas.
O diretor-presidente da mineradora, Rodrigo Vilela, destacou os esforços da companhia para o retorno gradual das atividades, que culminarão no alcance da capacidade operacional total em janeiro de 2029.
”Temos feito uma retomada gradual, segura e responsável para toda a sociedade e autoridades que nos confiaram o retorno das operações. A cautela, a prudência e a necessidade de se cumprir estritamente prazos e protocolos são a base do nosso trabalho desde então. Conhecemos nossas responsabilidades e temos aptidão operacional. Estamos entregando os resultados que estão sendo direcionados para a continuidade da operação, execução dos investimentos e o cumprimento das obrigações de reparação”, resumiu.
Samarco na cidade de Mariana- MG | Crédito: Mara Bianchetti/Diário do Comércio Samarco na cidade de Mariana- MG | Crédito: Mara Bianchetti/Diário do Comércio Samarco na cidade de Mariana- MG | Crédito: Mara Bianchetti/Diário do Comércio Samarco na cidade de Mariana- MG | Crédito: Mara Bianchetti/Diário do Comércio Samarco na cidade de Mariana- MG | Crédito: Mara Bianchetti/Diário do Comércio
(*) a repórter viajou a convite da Samarco