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Finanças

Investimentos estrangeiros recuam após 9 meses de alta

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  • Por Diário do Comércio
  • Em 27 de abril de 2021 às 00:15
Copom elevou a taxa Selic para 11,75% ao ano na última reunião | Foto: Beto Nociti

Brasília – Os investimentos estrangeiros em ações e títulos no Brasil voltaram a cair em março após um período de nove meses de alta que havia garantido uma recuperação dos fluxos após as violentas perdas sofridas no primeiro semestre de 2020, sob o impacto da pandemia global do coronavírus.

Números das contas externas divulgados ontem pelo Banco Central (BC) mostraram que os não residentes retiraram US$ 2,084 bilhões de investimentos em carteira do País, no mês passado, período de recrudescimento do coronavírus no Brasil. O dado se compara a um fluxo positivo mensal médio de US$ 3,6 bilhões desde junho do ano passado.

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Para o BC, a saída de recursos não pode ser associada ao agravamento da pandemia nem é possível dizer, no momento, se configurará uma nova tendência.

Em entrevista à imprensa, o diretor do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, destacou que, enquanto em março houve saída de investimentos de ações e fundos de investimento (- US$ 2,996 bilhões) e entrada de recursos para títulos (+ US$ 912 milhões), a parcial de abril mostra um fluxo trocado. Até o dia 20, entraram no País US$ 1,154 bilhão para ações e saíram US$ 1,250 bilhão que estavam investidos em títulos de dívida no mercado doméstico.

“Não dá para falar em tendência ainda, são movimentos voláteis”, disse Rocha.

Os investimentos diretos, mais voltados ao longo prazo e por isso tradicionalmente menos voláteis, somaram US$ 6,864 bilhões em março, pouco abaixo dos US$ 7,386 bilhões registrado no mesmo mês de 2020. Para abril, a estimativa do BC é que os ingressos totalizem US$ 4,9 bilhões.

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Transações correntes – Os dados do balanço de pagamentos mostraram, ainda, que o Brasil registrou déficit em transações correntes de US$ 3,970 bilhões em março, inferior ao déficit computado há um ano, de US$ 4,257 bilhões.

Essa diferença teria sido bem maior se não fosse o impacto das operações de nacionalização de plataformas de petróleo feitas no âmbito do regime aduaneiro Repetro, computadas como importações pelo Banco Central.

Essas operações somaram US$ 6,5 bilhões no mês passado, alavancando o volume total das importações e levando o País a registrar um déficit comercial de US$ 437 milhões, segundo o BC.

O Ministério da Economia deixou de computar as operações do Repetro – em que não há entrada ou saída de bens do País – nos seus dados de balança comercial a partir deste mês, em uma revisão metodológica que envolveu outros ajustes. Com isso, estimou o saldo comercial de março em um superávit de US$ 6,5 bilhões.

Mas o BC informou que seguirá com os registros do Repetro, pois adota normas contábeis utilizadas internacionalmente para o balanço de pagamentos em o que define exportações e importações é se há troca de propriedade entre residentes e não residentes.

A expectativa em pesquisa da Reuters com analistas era de um déficit de US$ 2,5 bilhões para março.

Em 12 meses, o déficit em conta corrente do País passou a 1,24% do Produto Interno Bruto (PIB), ante 1,26% do PIB em fevereiro, segundo o BC. Para abril, o BC projetou um superávit em transações correntes de US$ 5,7 bilhões.

Até o dia 20 deste mês, o fluxo cambial ficou positivo em US$ 576 milhões, disse ainda o BC. (Reuters)

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  • Tags: finanças
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