Pela primeira vez, a Associação de Dirigentes Cristãos de Empresa de Minas Gerais (ADCE-MG) será presidida por uma mulher. Maria Flávia Cardoso Máximo, que terá mandato até janeiro de 2021, está à frente da diretoria da associação desde o início de janeiro deste ano.
Maria Flávia substitui Sérgio Frade, que esteve à frente da entidade nos últimos cinco anos.
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Bacharel em direito pela Faculdade Milton Campos, a nova presidente da ADCE-MG tem vasta experiência na área jurídica, com ênfase em direito civil, família, empresarial e ambiental.
Atualmente, é advogada-sócia do escritório Castro Máximo Advogados Associados, diretora do Instituto Brasileiro de Direito de Família de Minas Gerais (IBDFAM-MG) e professora de ética profissional, mestre e doutoranda em direito ambiental e desenvolvimento sustentável na Escola Superior Dom Helder Câmara.
Maria Flávia integra há 10 anos a diretoria da entidade, sendo uma referência na missão de difundir os valores cristãos no meio empresarial.
Ela diz que continuará apoiando e tendo como lema a encíclica Laudato Sí, que convida a ‘construir lideranças que marquem caminhos, procurando atender às necessidades das gerações atuais, incluindo a todos, sem prejudicar as gerações futuras’
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“Tudo isso tem sido feito nos últimos anos. Pretendo dar prosseguimento ao trabalho de meus antecessores, grandes seres humanos e empresários, nessa instituição forte e que está presente em todo o Brasil”, afirma.
Para a nova presidente, a maior causa da ADCE é difundir os valores da Responsabilidade Social Empresarial, necessários ao bem comum e à longevidade de profícuos empreendimentos.
“A sociedade, consciente dos danos causados a todos na busca pelo lucro a qualquer custo, passa a cobrar mais responsabilidade social e ambiental das empresas e ações mais éticas, além de mais transparência em suas gestões. Esse é nosso compromisso como empresários adceanos, conscientes da responsabilidade de nossa vocação”, complementa.
Ela também pretende fortalecer a ADCE Jovem, além dos outros projetos da entidade.
“Hoje, o empresário é subjugado e a sociedade cobra mais responsabilidade social e ambiental das empresas, assim como ações mais éticas e transparentes. A minha expectativa é de que juntos possamos destacar a importância da empresa ao progresso e desenvolvimento sustentável, bem como estudar os pontos que a encíclica traz ao propor, a todos, a necessidade de um modelo de empresa criativa e inovadora nos tempos atuais”, finaliza.