Simple Organic expandirá atuação

6 de abril de 2019 às 0h04

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Créditos: DIVULGAÇÃO

Depois de inaugurar o primeiro quiosque em Belo Horizonte em outubro de 2018, a Simple Organic, marca catarinense de cosméticos e maquiagens orgânicas, cumpre os prazos e abre a primeira loja no Estado. A unidade fica no bairro Vila da Serra, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Uma próxima inauguração já está prevista em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, em breve.

De acordo com a fundadora da marca, Patricia Lima, Minas Gerais é o terceiro mercado da marca, que tem grande força de vendas na internet e por meio de multimarcas. Atualmente, são 13 unidades físicas no Brasil e a meta é fechar o ano com 20.

“Minas Gerais é um mercado exigente, além de muito grande. Isso tem a ver com o nível de informação das pessoas. Um estilo de vida mais natural surge a partir de escolhas mais saudáveis e sustentáveis que as pessoas fazem a partir do conhecimento que adquirem. Temos muitos consumidores que já fazem da beleza natural parte de um estilo de vida que, normalmente, começa pela alimentação. Já outros estão chegando trazidos pela internet, especialmente as redes sociais, onde existe muita informação a respeito”, explica Patricia Lima.

Para abrir uma franquia Simple Organic, no modelo loja física, são necessários entre 30 e 50 metros quadrados e investimento total médio de R$ 250 mil. Já para um quiosque, a área é de nove metros quadrados e R$ 130 mil de investimento total.

Mesmo com o aumento do interesse dos consumidores e do volume de vendas, o preço continua sendo um entrave para toda a indústria, que tem o conceito de vida natural como base. Para ajudar a democratizar a informação e o acesso, a Simple Organic absorve alguns custos para não precisar abrir mão do conceito.

“Não é mito que produtos naturais sejam, em média, mais caros. Mas uma vez que a pessoa compra e compara, não deixa mais de usar. Como empresa e militantes temos como missão democratizar o acesso, então resolvemos bancar alguns custos. Uma embalagem comum, por exemplo, custaria 20 centavos. Já a que usamos, biodegradável, não sai por menos de três reais. Esse é um custo que não repassamos, por exemplo. Queremos que as pessoas tenham direito à escolha e para isso elas precisam ter acesso”, afirma a fundadora da Simple Organic.

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